Imagina o assunto pelo qual transformou em versos.
Chama acesa
Fogo que queima desvairado
Em tempos estranhos,
Solitários...
São flâmulas que vibram acorrentadas,
Em meio ao louco mundo alucinado...
Chamas ardentes
Intrépidas,
Que rasgam a alma,
Curam a dor,
Deflagram o cansaço num mesmo espaço...
Ardor que pulsa,
Que corre,
Que ama e que sofre...
Que bate forte e acelera
Num ritmo, num compasso
Num perfeito passo,
O coração dilacera.
Gilza Medeiros - 18.02.2012
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