Estamos vivenciando momentos
de relevância para o nosso futuro.
Tempos que poderiam nos servir de reflexão acerca dos descasos, das
desigualdades, das mentiras e de outras tantas infinidades de assuntos os
quais, eu poderia elencar aqui e assim sendo, deixo que a sua imaginação, caro
leitor, se encarregue de pensar... Mas, diante de tantos ânimos eufóricos, não
posso me calar e tenho que expor minhas opiniões, pois, por vezes, fico a
pensar: “Será que eu vivo em outro planeta?” Ora, muito se fala em MUDANÇA e
penso: “Será que os que pregam esta mudança, sabem o verdadeiro significado da
palavra?”. E logo vem a resposta: “Claro
que NÃO sabem. O que eu vejo por ai são pessoas preocupadas com seus interesses
pessoais, seu próprio “umbigo” e não querendo que o crescimento, o
desenvolvimento ou o bem comum prevaleçam.
É interessante, e pensem
comigo: Estamos em pleno Século XXI mas, infelizmente, a nossa mente está
arraigada nos meares do Século XVIII ou XIX? Retrógrados! Esta é a verdadeira
palavra que nos define neste momento! Pois continuamos a insistir em sermos
contrários ao progresso! Não fiquem vocês pensando que estou querendo “puxar o
saco” de A ou de B. Muito pelo contrário, a minha crítica envolve todos nós. Toda (ou a maioria) da
nossa sociedade e provo isso. Uma das
coisas que mais me incomoda neste período eleitoral são as cores. As pessoas se
vestem de cores, se denominam parte da fauna brasileira! Deus do céu! Quanta
barbaridade. Leitores, voltando às cores, e como eu ia dizendo, as cores para
mim dizem muito. As cores me transmitem alegria, fé, arco-íris, lembranças da
infância... Enfim, são inúmeras as especificidades e sensações que o colorido
me transmite, mas as cores também indicam reciclagem, lixo. Vocês já viram
aqueles depósitos de lixos, um vermelho, azul, verde e amarelo? Eles são de
cores diferentes porque cada um recebe o LIXO indicado pela cor. É isso mesmo!
Pasmem com a minha comparação e que ela sirva para que você, ser pensante,
independente das PAIXÕES políticas, analisem o que se propõem por ai e acima de
tudo acabe com essa história de se denominarem por números, cores ou fauna
brasileira. Deixemos as paixões de lado e passemos a agir racionalmente, pois o
que está em jogo é o nosso futuro. Outra coisa: o nosso voto nunca foi e nem
nunca será uma “ARMA”. O nosso voto é a demonstração da nossa responsabilidade
como cidadãos!
Se você chegou até o final
do texto, agradeço pela atenção na certeza de que você pode fazer A DIFERENÇA
PARA MELHOR!
Professora Maria Gilza de Medeiros
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